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A imperfeição é bela, a loucura é genial e é melhor ser absolutamente ridículo que absolutamente chato.

segunda-feira, maio 23, 2011

Uma vaga noção de tudo, e um conhecimento de nada.

"Uma vaga noção de tudo, e um conhecimento de nada. Já dizia Chaplin…”

   Coisas velhas:não existe campo dos malditos ou dos inocentes.Ninguém é prisioneiro,e ninguém jamais foi livre.E,velhíssimo fato,ninguém sabe o que realmente diz.Se é que há sentido no que se diz.Ninguém tem o mundo nas coisas ou vê arco-íris todos os dias.Embora todos carreguem nas costas o seu mundo e possui lá os seus arco-íris.É engraçada a relatividade.Ao menos eu o acho.Acho admirável o modo como as pessoas podem ser tão cheias e tão vazias,tão grandes e tão pequenas,tão amáveis e tão odiáveis,suspeitas e dignas de confiança...Já que,apesar da lógica,razão nenhuma possui a relatividade...
    Eu nunca entendi o jogo dos humanitários e começo a entender os jogos sociais.É como um dogma que deve ser lembrado todos os dias sem que seus correligionários não te comam vivo.Jogo limpo,quando dá.Quando a necessidade bate forte nem se sente a rasteira dada nas e pelas pessoas que te olham nos olhos todos os dias e fingem se preocupar com suas constantes dores de cabeça.Sem dor na consciência.Provavelmente mais um jogo não tão limpo assim,mas sem viabilidade de pena.É que ímpetos de amor são menores que ímpetos de sobrevivência.Falando sério,agora.Quando não se tem nada sabendo que existe o tudo,solidariedade e bondade não deviam ser bom requisitos...mentira.Na verdade,são os maiores,os melhores,os mais suspeitos e mais necessários...Saber ser incrivelmente bom e incrivelmente compreensivo quando porcaria alguma olha para você com benevolência.Depois de acostumado,seu orgulho nem se dá conta de que existe.Só quando dá para parar para pensar...
    Como animal terreno eu nem deveria pensar em civilização quando ela mesma zomba dos seus criadores.Mas  raras são as vezes em que não dá para caracterizar o mundo como inóspito.Só se mantém por que assim o é,e,por enquanto,não há outra alternativa...aliás,que novidade,não haver alternativas.
    Grandes esperanças?Vejo pessoas jogando-as por cima dos ombros curvados de cansaço no fim de todos os dias.E sem qualquer remorsos,embora transparecendo pesar em ter que criar novidades para si e para os outros dias.Pessoas que precisam de solidão e outras que necessitam desesperadamente de um ombro quente antes que esqueçam o significado do que é calor.Eu vejo,sinto,pressinto,farejo;sem dificuldade alguma.Está estampado em todos os rostos,gravado nos trejeitos dos corpos.
   E essas pessoas se envergonham das próprias lágrimas,das próprias debilidades...não por si,mas pelos outros.E ninguém deveria envergonhar-se das próprias lágrimas...
   Fraca vontade,não debilidade.Ou debilidade,e não fraca vontade?

domingo, maio 08, 2011

Até breve

"Então,minha querida Amélie......não tem ossos de vidro. Pode suportar os baques da vida. Se deixar passar essa chance, então, com o tempo seu coração ficará tão seco e quebradiço quanto meu esqueleto. Então, vá em frente, pelo amor de Deus".

(O fabuloso destino de Amelie Poulain)


Olá gente.Abusei do sumiço-mas quando bate um cansaço existencial nada mais me engrena.Após algumas configurações (como de costume),alguns posts ultrapassados excluídos,e,imagino,algumas coisas novas a dizer,pretendo postar algo decente e de autoria própria ainda esta semana.
Minhas desculpas?Mudança de cidade,novo emprego,deixei de ser rebelde sem causa,estou aprendendo a ser gente grande na marra,abandonei alguns ideais ilusórios,embora nem todos,e,escrever rotinamente,como costumava fazer um tempo atrás,tem exigido muito da minha cabeça ocupada e atrapalhada...mas quase acostumada,felizmente.Entre alegrias e tristezas,multidões e solidão(para ser um tanto dramática)senti uma falta enorme do blog,dos que sempre leio e dos que leio esporadicamente,e,claro,dos comentários que sempre achei essencialmente contrutivos.Então,após essa minha desculpa basicamente esfarrapada e de uma frase que muito tem a dizer do filme "O fabuloso destino de Amelie Poulain",venho apenas dizer um até breve,e breve mesmo.

Abraços!

Não sou um zumbi!
"Não sou um zumbi,cérebro é para pensar'' foi lançado por Cláudia,do blog Gothic box,em forma de protesto ao mal uso(ou falta de uso)da cultura...Quem se interessar,só acessar o blog,vale a pena!

http://gothicbox.blogspot.com/

sábado, fevereiro 05, 2011

Roubar-lhe

   "Pode alguém roubar a felicidade?Ou será que ela é apenas mais um infernal truque interno dos humanos"
Markus Susak

"Querer o meu não é roubar o seu!"
Raul Seixas

    Há sempre alguém disposto a tirar de você qualquer traço de alegria,de ânimo.
   Alguém a espreita,seja te olhando de modo enviesado ou,bem de frente.Observe.Alguém predisposto a roubar-lhe as expectativas,o affair de sua perspectiva,o rubor da sua conquista,a solidez dos seus atos ; quer a tua essência emprestada.E sem oferecer nada em troca.Além do desgaste,é claro.Pode ser alguém que esteja sempre perto de você,a dividir contigo os porres ou as gargalhadas,o teto,a vontade,as bizarrices ; porém nunca o fracasso.Aliás,não dividir ; pegar,furtar,sugar,seja lá qual for o verbo cabível.
   Quer roubar-lhe a sorte e  a desgraça de ser você,transformando influência em imoralidade.Ansioso para ver-te hesitar,e aflito quando no teu êxito.Essa pessoa existe,perceba.
   Furta-lhe até as amabilidades,ainda que não seja grande ator ou atriz - é difícil  a não percepção do seu rosto hipócrita.Anseia até por ser uma parte de tua sombra - aliás,alguém que deseja 'usurfruir' tanto de alguém não passa disso:sombra.
   Deseja seu ardor,seu odor,a cor da tua pele,a textura do seu cabelo,seus argumentos,sua moralidade.Deseja seu peso,seu carisma,o som da tua voz, os seus trejeitos ao andar.Deseja seu paladar,seu modo de escrita,seu gosto musical,seus ideais,sua percepção.Tua eloquência e tua perspicácia.
   Deseja pedaços de ti e perde os de si.Lei do eterno retorno?Acho pouco provável.É apenas...congruência vital,acho.

domingo, janeiro 23, 2011

18 complexos

Crescer é uma coisa engraçada. Nós nos modificamos. Somos uma pessoa, mas de repente nos tornamos outra.”-O Curioso Caso de Benjamin Burtton

   18 anos não é idade afável!
   Ao contrário.Parece que é preciso desfazer-se de um corpo e modos que te pertenceram por 17 anos - some,substituído,quase.É uma loucura sem a loucura que todo mundo sonha aos 18.Aliás,loucura é o de menos.Que posso dizer:enfrentar a responsabilidade!O acaso,o nada.As mudanças loucas(aí sim!)que surgem,seja na sua mente,senso estilo,gosto musical,opinião cultural,identidade sentimental...Mudança,crua e nua.Não há nem ideologia certa pra viver.Os primeiros meses dos '18' são como TPM: um corpo estranho;bipolar e eloquente.Insegurança diante as (im)possibilidades.Prá lá deste quintal,nada tem fim.O relativismo existencial:chocante;acho que nunca dá pra estar tão metamoforse ambulante.Ora dá pra se sentir a primeira opção em milhares,encantado,como se fosse uma nova invenção.Ora,imprestável,impotente,cobrado.Palavras mais estressantes(ao menos para a maioria,penso):vestibular,ENEM,independência,instabilidade,mudanças.
   E,apesar de tudo o que foi feito,NÃO se é o mesmo!
   Nova consciência,nova juventude.8 ou 80.Crescer.Desta vez,por dentro,Taí uma tarefa no mínimo...excêntrica.Obviamente,um dos grandes começos.Partindo de si,e voltando para si,já que cada um é seu templo,seu álibi,seu porto seguro.Nessa fase,a gente vai driblando as divergências.Lavando o rosto como se isso fosse despir um ato contrário.Acendendo e apagando a própria luz.Mudando os eixos,os planejamentos,as ideias primitivas.Era eu.Só eu.Agora,eu e algo mais que de mim tanto exige.E vou indo.Ou vamos indo,eu e eu.
   Aos mais novos:não desejem tanto os dezoito!Aos '18' ou próximos de: isso passa,eu acho.Aos mais velhos:imagino que entendem,talvez se lembrem,mesmo que memórias sejam traiçoeiras.
   Provavelmente,o fim vai dar em algo.Afinal,os pés já estão sondando a estrada!

terça-feira, janeiro 11, 2011

Indulgência

Dois caminhos a escolher / No fio de uma navalha / Permanecer atrás / Seguir adiante
Joy division,Something must break

   Metamorfoses.as vejo o tempo todo.Aliás,quem não as vê?todo mundo faz,todo mundo sente.afinal,todo humano troca de pele de dois em dois meses.Também se unhas.Pode ser que se recicle.Ou que se decomponha.   
   Mesmo na minha julgada sapiência,minha medíocre lucidez não faz uso de nenhum processo químico que pudesse gerar uma reação.que produzisse espasmos de inconsciência em mim,para que eu pudesse desfrutar do elixir de uma normalidade.Mas,isso,nem com alquimia.Aliás,a intenção dos alquimistas nunca foi transformar ouro em ferro.
   Mas a questão é:sem divagações,não há filosofia que valha,ou prudência que seja prudente.E nem coração que seja inerte.Por isso a importância da divagação,da indagação.Das probabilidades.Enfim:objetividade é ou não é um requisito forte?Que se faz com a pressa,nesse mundo que todo mundo corre feito louco,mal leem teu currículo,te dão um olá automático,nem olham nos teus olhos...
   Insistir sempre na mesma fracassada ideia não faz sentido nem para um persistente,ou um lutador.é que o persistente não questiona a desistência,e o lutador é persistente.Tanto quanto os filmes são mentirosos,e a melhor fonte de ilusão.Ou tanto quanto a música é tão crença quanto religião.Ou como obstinação é delírio,e dos bons.
   É preciso empurrar os seixos morro abaixo,para depois então obter.Um artista nunca contempla sua obra completa,sempre há de lhe faltar um pedaço,o que ficou dentro dele,e que só ele sabe.E sabe só.É a mesma coisa que um espírito em rebelião,mal pode se conter,de tanto que há para fazer,ferir,contrair,sentir.Ou como um coração que se cansa só de pensar que há ainda uma vida quase inteira para continuar na tediosa sístole e diástole.Por isso faz bem pro coração um descompasso.
   Tanto faz a linearidade dos dias:eles mudam contigo.Mudam a alma e o corpo sente as consequências.Os dias te torna o sofredor do ver,o sofredor do crer,o sofredor do ser.Te faz o amador do amor,o amador da inconstância,o amador das contradições e das mudanças.faz sorrir com a dor e exigir do amor.Dá,e tira.Não dá,e tira.
   Quem não ama a tirania da dor,depois de finda...?
   Indulgência sinto mesmo quando vejo que nada possui sentido algum...mas continua crepitando com vitalidade.Há lenha mesmo nas chamas fracas dos dias.Cedo-me mais um sorriso de complacência.Certo,errado,talvez equilibrado,tudo deve estar sendo o que é.Inclusive os corpos famintos,os rumores famigerados,e  as mãos e peitos vazios.


*
Texto meio sem pé nem cabeça,mas o melhor que consegui fazer agora...Ah,novo layout,espero que aprovem...

terça-feira, dezembro 28, 2010

Conclusões

   De repente,simplesmente percebi que viver não era nada daquilo.
   Nada de facilidades para os sonhos.Nada de certezas,mas ideias especulativas.Nada de condolências - havendo ou não havendo mortos.Congratulações,nem por merecer.Comemorações,só por merecer demais.
   Amanhã direi as mesmas coisas,provarei dos mesmos remorsos,compartilharei a mesma aparente calma,experimentarei as mesmas frequências,praguejarei as mesmas frustrações,sustentarei os mesmos vícios.ouvirei as mesmas músicas,embora não beija as mesmas faces, nem ao menos diga olá para os mesmos rostos.
   Em compensação,se viver não era nada daquilo,descobri que já não murmurava o costumeiro 'eu...eu' , como parte imanável de mim.E que dizer 'eu' pode ser tão singelo quanto dizer 'você'´, 'nós'.E que escrever 'eu' , apesar de colocar o individualismo em questão,felizmente não faz parecer querer colocar minha opinião como suprema.
   Com algum ou nenhum choque,nada de belos e malditos,nada de igualdade/liberdade/fraternidade,Pársagada alguma,globalização sólida alguma (com um tanto de exagero,devo dizer).Apenas loucos e santos,jovens e velhos,singulares ou plurais - mas todos sempre esperançosos.
Aliás,o tempo sempre ensinando a não perder as esperanças.Porém,não confiá-las demais,são vaidosas,e mesquinhas.
E mais:não há dor que venha sozinha,arrasta com si um multirão.Mas te deixa sempre querendo estar sozinho.
   Mas a vida deve saber de algo que nós mesmos não sabemos - por isso a moralidade do continuar,do não pestanejar,do superar - absorvendo a normalidade do cotidiano,tentando abstrair algo de seu disperso conteúdo humano,que o faz mais afável de ser vivido.
   E,dia por dia,descobrir que não há nada no lugar,nada correto,nada direito,mas o que fazer? - devemos calar.
À espera de um milagre,uma sinalização,um gesto banal que,quem sabe,pode vir a fazer toda a diferença  - até que,há,nada disso existe,percebe-se.Vaidade da esperança,mais e mais vezes.Deus então parece não ser de grandes delicadeza.É duro,dá a quem merece,faz por quem faz.Mas os desamparados são os que mais precisam de uma mão.Surgem então os questionamentos de fé.E perde-se a .Mas percebe-se então,num dos muitos repentes que,pela simples e aristocrata condição de humano quase nunca dá mesmo pra perder a fé.Fazer o quê,mais uma 'burocracia da alma'.
   Pelas alegrias da vida o preço é tão caro,e,os impostos,nada avaliativos.Dá pra pensar então que dava pra ser mais feliz se continuássemos como meros infelizes,à espera contínua de uma felicidade suprema  e gratuita,um furor de amor e euforias,daqueles de afetar os passantes.Mas não cede a sensação de pagar o preço,vai que vale a pena...E isto é render-se...Afinal, dá pra pagar em prestações,pré-datado,com prazo...Mas não sem juros.Se tudo sair pelo avesso,paga-se com o arrependimento,com o remorso.Daqueles bem corrosivos.
   Dá pra pensar então que era melhor aquela vidinha do passado,que a gente sempre lembra com uma pontada nostálgica no estômago,lamentando não voltar,aqueles tempos imaginários,onde havia o rei,que era bedel,e era também juiz...e,que,pela sua lei,a gente era obrigado a ser feliz...afinal,no tempo da maldade a gente nem tinha nascido...
Mas todo mundo nasceu no tempo da maldade.Qual tempo existiu que não havia maldade?Todo tempo é tempo de maldade,todo dia é dia pra maldade.Porém todo minuto tem espaço pra bondade.e é ainda que o mundo inteiro acredita na benevolência,fazendo supostas benevolências...Divagando é que se encontra o que nunca passou a ser perdido - porém desejado.
Feliz os tempos em que todos sabiam fazer poemas.
   E é nesse ciclo tão louco e nada eloquente que o mundo vai se arrumando,por ora se desordenando,e arrumando e desodernando todo mundo junto.
Enfim,há os que cansaram de ser metódicos,e de querer não sofrer,de querer não envelhecer.E os que começam a ser metódicos,ou que foram sempre o foram e assim continuarão,os que não querem sofrer,e que nem pensam em envelhecer.e todos vão se acostumando,mal,ou bem,mesmo sem ditar o ritmo,apenas tentando dançar de acordo com a música,que é inconstante e inovadora.
Dançando com lobos,e dando beijos carinhosos em suas faces.


*
Taí,entrei na onda do ano novo,afinal de nada me custa dá uma olhada conclusiva no que se viveu...É,estou perdendo o senso do contra.


*
Última postagem do ano,e,ano que vem,pretendo voltar com nome um layout e nome novo para o blog,e fazer uma limpeza em postagens que já não colam mais."Divergências" já não dá mais,considerando que já mudei vários aspectos referentes a isso,então devo batizá-lo com meu nome mesmo,o que é menos pretenso.


*
E,no mais,boas festas e ótimo revéillon...e tudo que desejar,já que desejar alguma coisa pra alguém pode ser difícil.
Abraços!

sábado, dezembro 18, 2010

Desafio dos 7 e prêmio Dardos

Desafio dos 7

-7 coisas que pretendo fazer antes de morrer:
  • Passar no concurso do Instituto Rio Branco;
  • Terminar um livro,talvez;
  • Conviver somente com pessoas 'habitadas';
  • Viajar dirigindo por uns tempos,sem destino;
  • Sentir falta inconsolável de alguém;
  • Aprender a tocar piano;
  • aprender a curtir minha década,rs;
-7 coisas que mais digo:
  • Não é preguiça,é pouca vontade;
  • Viu meu chinelo?;
  • Me deixa dormir;
  • O resto é resto;
  • Não sei;
  • Boa pergunta;
  • É trash;
-7 coisas que faço bem:
  • Bebo;
  • Fico calada;
  • Insisto na discussão;
  • Finjo que presto atenção;
  • Fingir surpresa;
  • Inventar;
  • Dormir 13 horas diretas (conta?)
-7 defeitos
  • Sarcasmo/ironia em excesso;
  • Sinceridade demais na hora errada;
  • Falar o que eu penso;
  • Não falar o que eu penso;
  • Ser  indecisa demaais;
  • Racional demais;
  • Ser seempre do contra;
-7 qualidades
  • Fidelidade,sempre;
  • Sinceridade;
  • Crítica (é uma qualidade...);
  • Equilibrada;
  • Forte,sempre aparentando tranquilidade;
  • Produtiva;
  • Ter bom senso;
-7 coisas que amo:
  • Ler;
  • Escrever;
  • Ver filmes;
  • Solidão;
  • Companhias certas;
  • Viajar;
  • Muuita música;
-7 pessoas que indico:
Proposto por Sara Roosevelt ,do blog faces e fases,grande blog,que indico.O desafio foi melhor do que eu esperava!


Prêmio Dardos

"Prêmio Dardos é o reconhecimento dos ideais que cada blogueiro emprega ao transmitir valores culturais, éticos, literários, pessoais, etc... que, em suma, demonstram sua criatividade através do pensamento vivo que está e permanece intacto entre suas letras, e suas palavras."
E,para que este reconhecimento permaneça contínuo,é pedido aos premiados que sigam as seguintes propostas:

• Você deve exibir a imagem do selo em seu blog;
• Você deve linkar o blog pelo qual você recebeu a indicação;
• Escolher outros blogs a quem entregar o Prêmio Dardos;
• Avisar os indicados.
Meus indicados:
Indicado por:Ariane Figueira ,obrigada!